segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

O MAIS IRRITANTE NO CASAMENTO.P/05



O MAIS IRRITANTE NO CASAMENTO.P/05
Converse com seu cônjuge
Agora, se você não está para brincadeira, peça algumas informações a seu cônjuge. Você pode dizer: "Querido(a), desejo muito melhorar nosso relacionamento. Sei que tenho várias deficiências, mas desejo trabalhar naquilo que é importante para você. Assim, ficaria agradecido(a) se você fizesse uma lista das atitudes ou palavras que o(a) têm incomodado(a) ou das áreas em que tenho sido omisso(a). Quero tratar dessas deficiências e tentar agir de forma diferente no futuro". Não discuta sobre a lista de seu cônjuge nem responda aos comentários. Simplesmente receba a informação e agradeça-lhe por ajudá-lo a tornar-se uma pessoa melhor. SEGUNDO PASSO: REFLITA SOBRE AS INFORMAÇÕES QUE VOCÊ JUNTOU
Ao juntar essas listas, você terá em mãos informações valiosas sobre si mesmo e como se relaciona com seu cônjuge do ponto de vista de Deus e de pessoas de convívio mais próximo. Agora é hora de lidar com essa informação, evitando, porém, criar racionalizações defensivas para os comentários recebidos. E o momento de aceitar a possibilidade de que essas perspectivas refletem alguma verdade. Usando as listas como referência, relacione o que você acha que deve mudar ao tratar seu cônjuge. Sugiro que personalize cada frase, começando com o pronome "eu", de modo a indicar com honestidade a consciência das falhas em seu comportamento. Por exemplo: "Eu reconheço minha facilidade em ficar irritado e dizer coisas que magoam meu cônjuge". Começar as frases com "eu" as mantém pessoais. Inclua declarações sobre coisas que você deveria fazer, mas não faz, e coisas que você faz, mas não deveria. Por exemplo, além da declaração sobre ficar irritado com facilidade e magoar seu cônjuge, talvez você possa dizer: "Não uso palavras positivas e encorajadoras com meu cônjuge com tanta freqüência quanto deveria". Nesse momento de reflexão, seja o mais honesto possível consigo. Você pode pedir a Deus para ajudá-lo a avaliar suas falhas com sinceridade. Não procure se justificar ou desculpar seu comportamento com base no comportamento de seu cônjuge; será apenas uma tentativa inútil de racionalizar. Você só conseguirá remover a viga do olho quando parar de encontrar desculpas para seus erros.
TERCEIRO PASSO: CONFESSE
O poder emocional e espiritual da confissão é conhecido de longa data. Confessar os erros nos liberta da escravidão das falhas do passado e nos abre os olhos para a possibilidade de comportamentos diferentes no futuro. Sugiro que você comece confessando seus erros a Deus. Eis a confissão do rei Davi, escrita depois que Deus lhe mostrou como ele havia falhado. Talvez você não apresente sua confissão de forma tão poética quanto Davi, mas as palavras do rei podem ajudá-lo a se expressar.
Tem misericórdia de mim, o Deus, por teu amor; por tua grande compaixão
apaga as minhas transgressões. Lava-me de toda a minha culpa e purifica-me do meu pecado. Pois eu mesmo reconheço as minhas transgressões, e o meu pecado sempre me persegue. Contra ti, só contra ti, pequei e fiz o que tu reprovas,
de modo que justa é a tua sentença e tens razão em condenar-me. Sei que sou pecador desde que nasci, sim, desde que me concebeu minha mãe. Sei que desejas a verdade no íntimo; e no coração me ensinas a sabedoria. Purifica-me com hissopo, e ficarei puro; lava-me, e mais branco do que a neve serei. Faze-me ouvir de novo júbilo e alegria, e os ossos que esmagaste exultarão. Esconde o rosto dos meus pecados e apaga todas as minhas iniqüidades. Cria em mim um coração puro, ó Deus, e renova dentro de mim um espírito estável. Não me expulses da tua presença, nem tires de mim o teu Santo Espírito. Devolve-me a alegria da tua salvação e sustenta-me com um espírito pronto a obedecer.
Salmos 51:1-12
TEM CONTINUAÇÃO DIARIAS.



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