sexta-feira, 11 de março de 2011

O MAIS IRRITANTE NO CASAMENTO.P/11



O MAIS IRRITANTE NO CASAMENTO.P/11
Se você costuma se queixar para seu cônjuge: "Nunca passamos tempo juntos e mal nos vemos", está dizendo que sua linguagem do amor é o tempo de qualidade. Se seu cônjuge volta de viagem e você pergunta: "Não trouxe nada para mim?", está revelando que sua linguagem é a dos presentes. Se você diz a seu cônjuge: "Você nunca faz um carinho, eu sempre tenho de tomar a iniciativa", está mostrando que sua linguagem do amor é o toque físico. Se costuma dizer: "Nunca faço nada direito", está revelando que sua linguagem é a das palavras de afirmação. E, se você diz: "Você nunca me ajuda em casa. Sobra tudo para mim. Se você me amasse, faria alguma coisa", sua linguagem do amor predominante é a dos atos de serviço. Se você não tem motivos para se queixar, isso significa que seu cônjuge está falando sua linguagem do amor, mesmo que você não saiba qual é. Como descobrir a linguagem do amor predominante do cônjuge? Preste atenção nas queixas dele. Quando nosso cônjuge reclama de alguma coisa, costumamos assumir uma atitude defensiva. Se o marido disser: "E tão difícil deixar a casa arrumada? Ela parece mais um chiqueiro", a esposa provavelmente responderá com uma rajada de palavras enfurecidas ou desatará a chorar. No entanto, o marido está lhe fornecendo uma informação valiosa sobre a linguagem do amor predominante dele os atos de serviço. Ouça as queixas de seu cônjuge e você descobrirá o que o faz sentir-se amado. A chave para criar um ambiente emocional positivo no casamento é aprender a falar a linguagem do amor predominante um do outro e usá-la regularmente. A linguagem do amor de minha esposa é a dos atos de serviço. Por isso, passo aspirador na casa, lavo louça, limpo as persianas e dobro as roupas. Não sou uma pessoa ativa por natureza; prefiro falar ou ouvir. Mas sei que, para minha esposa, esses atos valem mais do que muitas palavras. Outro dia, ela me disse de passagem: As persianas estão empoeiradas. Entendi a mensagem. Dois dias depois, às seis da manhã, antes de realizar um seminário sobre casamento, eu estava na sala de jantar limpando as persianas quando minha ESPOSA apareceu e perguntou: O que está fazendo? Benzinho, estou fazendo amor disse. E ela respondeu: Você é o melhor marido do mundo. Minha linguagem do amor predominante são as palavras de afirmação. Minha ESPOSA encheu meu tanque de amor enquanto enchi o dela. Levei cerca de meia hora para limpar as persianas na sexta-feira de manhã, um custo pequeno, tendo em vista o benefício de viver com uma mulher feliz. O comentário dela levou menos de seis segundos, mas, para mim, aquelas palavras de afirmação foram mais preciosas do que mil presentes. De tempos em tempos, alguém se queixa para mim: Mas e se a linguagem do amor de meu cônjuge for algo difícil, que não consigo fazer espontaneamente? E daí? sempre respondo.
Aprender a falar outra linguagem pode não ser fácil, mas vale o esforço. Para ser franco, passar aspirador, lavar louça e limpar persianas não é algo que me ocorre espontaneamente, mas aprendi a falar a linguagem do amor de minha ESPOSA porque considero importante suprir as necessidades emocionais dela. Então, por onde começar? Sugiro que comece onde você está. Se você cresceu numa família que não gostava de abraçar e beijar e casou-se com uma pessoa cuja linguagem do amor é o toque físico, comece tocando o próprio corpo. Coloque uma das mãos sobre a outra, encoste-a no cotovelo ou no ombro. Toque o joelho ou dê um tapinha na coxa. Quando você se sentir à vontade tocando o próprio corpo, imagine-se colocando o braço na cintura de seu cônjuge por três segundos ou passando-lhe a mão nas costas. Treine sozinho e imagine-se fazendo esses gestos com naturalidade. Então, um dia, junte toda a sua coragem, aproxime-se de seu cônjuge, passe as mãos nas costas dele e veja como ele reagirá.
TEM CONTINUAÇÃO DIARIAS.


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