terça-feira, 29 de março de 2011

O MAIS IRRITANTE NO CASAMENTO.P/14


O MAIS IRRITANTE NO CASAMENTO.P/14
4. Se seu cônjuge estiver disposto, peça-lhe para completar os itens 1 a 4. Conversem sobre as respostas e definam as linguagens do amor predominante e secundária de cada um. Tenham como propósito falar sobre essas duas linguagens ao longo do próximo mês e vejam o que acontece. Se seu cônjuge não estiver interessado em participar desse exercício, não desanime. Simplesmente comece a falar as linguagens do amor predominante e secundária dele com base em seus "palpites" no item 3 e veja o que acontece ao longo do próximo mês. Lembre-se: amor gera amor.
Mudanças, por favor
Como fazer meu cônjuge mudar?”Suponho que, no fundo, era isso que você queria saber quando pegou este livro. Talvez você tenha pensado: Sem manipulação? Estaria até disposto a manipular meu cônjuge se isso o fizesse mudar de verdade. Apesar de ser uma idéia compreensível, não creio que deseje colocá-la em prática. As mudanças resultantes de manipulação são sempre acompanhadas de ressentimento. O ressentimento afasta as pessoas, e não é isso que a maioria dos casais deseja para seu relacionamento. A manipulação reduz o casamento a uma negociação de contrato: "Se você fizer isso, farei aquilo". As piores formas de manipulação não passam de uma tentativa por parte de um dos cônjuges de controlar o outro: "Se você não fizer isso...". Talvez essa ameaça assuste o outro o suficiente para concordar em mudar, mas a mudança será externa e temporária. A verdadeira mudança vem de dentro, não de circunstâncias manipuladoras. Então, como você pode conseguir uma mudança verdadeira? Se você já leu e colocou em prática as sugestões dos dois capítulos anteriores, está pronto para pedir mudanças ao cônjuge. O método que vou descrever a seguir só será eficaz se você tiver, de fato, tratado seus erros e estiver expressando a linguagem do amor predominante de seu cônjuge. Uma vez lançados os alicerces corretos para o relacionamento conjugai, as mudanças verdadeiras são possíveis. Primeiro, faça uma lista de algumas coisas que, a seu ver, poderiam ser diferentes em seu cônjuge. E importante ser específico; afirmações gerais não funcionam. Por exemplo: "Gostaria que ele conversasse mais" é muito geral e difícil de medir. Se seu objetivo é aumentar a comunicação, escreva: "Quero pedir a meu cônjuge para passarmos vinte minutos todas as noites de segunda a sexta conversando um com o outro, falando sobre idéias e sentimentos relacionados aos acontecimentos do dia". Esse é um pedido específico, claro, viável e mensurável. "Gostaria que você parasse de me perturbar" é vago demais. Escolha uma área em que sente que seu cônjuge está perturbando você e faça um pedido específico relacionado a essa área. Você pode dizer, por exemplo: "Como você sabe, aceitei a responsabilidade de colocar o lixo para fora. Gostaria de pedir que, no futuro, não ficasse me lembrando dessa tarefa. Talvez eu não a realize de acordo com seu cronograma, mas vou cumprir minha responsabilidade. Sua insistência me faz sentir como se eu fosse uma criança e você, minha mãe. Não gosto disso e não creio que seja saudável para nosso casamento. Portanto, não fale mais sobre o lixo". Se seu marido lhe pedir isso, talvez você tenha vontade de me dizer: "Mas ele não vai levar o lixo para fora. Se eu não disser nada, a lixeira vai transbordar e ficar assim a semana inteira". Minha resposta é: "Se você deseja estar casada com uma criança, continue a insistir com seu marido sobre o lixo; mas se deseja estar casada com um adulto, trate-o como adulto. Ele não vai agir como adulto se continuar a ser lembrado de suas responsabilidades. E, por favor, não leve o lixo para fora; isso seria um insulto ainda maior. Passe um spray desodorizante ao redor da lixeira, mas não toque nela. Você vai se surpreender com o resultado". Pois bem, agora que você pensou nos pedidos específicos, está preparado para aprender como expressá-los a seu cônjuge? A seguir, três sugestões para fazê-lo corretamente:
TEM CONTINUAÇÃO DIARIAS.


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