AS LÍNGUAGENS DO AMOR-P/14
Quando lhes telefonei, já em pleno verão, pedi para falar particularmente com cada um.
Fiquei impressionado ao notar que Roberto dera um grande passo à frente.
Ele percebeu que eu concedera o mesmo conselho à sua esposa, mas encarara tudo de forma positiva. Para falar a verdade, ele achou ótimo!
Ela expressava apreciação pelo seu trabalho duro e pela provisão que dava à família.
Ele disse:
“Ela realmente conseguiu fazer com que eu me sentisse um homem novamente.
Ainda temos muito trabalho pela frente, mas acredito francamente que estamos no caminho certo.” Quando conversei com Amelia, no entanto, achei que ela dera um passo muito pequeno.
Ela me falou:
“Alguma coisa melhorou, Roberto elogia-me, como o senhor sugeriu, e acredito que haja sinceridade nisso.
Mas ele ainda não gasta nenhum minuto comigo.
Trabalha o tempo todo e não tem uma hora para mim.”
Enquanto eu ouvia Amelia, as “luzes” acenderam.
Sabia que fizera uma grande descoberta.
A linguagem do amor de uma pessoa não é necessariamente a mesma da outra.
Era óbvio que a primeira linguagem do amor de Roberto era
“Palavras de Afirmação”.
Ele era um trabalhador dedicado e apreciava seu emprego.
O que ele mais queria de sua esposa era que ela expressasse admiração por isso.
Aquele padrão foi provavelmente estabelecido em sua infância, e a necessidade de receber elogios ainda era premente em sua vida adulta.
Amelia, por sua vez, possuía uma carência emocional em outra área.
Era-lhe agradável receber elogios, mas ansiava por algo mais, exatamente a segunda linguagem do amor.
Notas 1. Provérbios 18.21 2. Provérbios 12.25
A Segunda Linguagem do Amor: Qualidade de Tempo.
Era o meu dever perceber qual a primeira linguagem do amor de Amelia, logo no início, pelo que ela me disse naquela noite de primavera quando os visitei:
“Roberto é um bom provedor, mas não gasta tempo algum comigo!
Do que me servem a casa, o carro novo e as demais coisas se não os “curtimos” juntos?”
O que ela desejava?
Ter um tempo de qualidade com seu marido.
TEM CONTINUAÇÃO DIARIAS.
quando fala sobre a linguagem do amor, é certo que falamos de tudo que se diz respeito ao casamento. A sobrevivencia, a união, o diálogo, a falta que um faz ao outro, a atenção de um pelo outro, a compreeç~]ao dos dois, um saber entender o outro, ter uma hora só para os dois se curtirem. Um casamento não pode se esfriar, esse amor que um sente pelo outro é preciso que permaneça para sempre ou o casamento vai se acabando aos poucos até dismoronar. Mais se os dois conceguem entrar em um acordo, viver um para o outro, esse casamento nunca acanará, e os dois viverão felizes para sempre.
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